Follow-up do Estudo de Caso

Um gerente de projetos que prefere não se identificar nos enviou o depoimento abaixo através do e-mail [email protected]. No texto em questão, o internauta questiona a validade do nosso estudo de caso “Com Go Horse é Mais Barato“.

Leia o depoimento do internauta, seguido pela resposta dos especialistas GoHorsers do Board.

Prezados GoHorsers,

Não concordo com a vossa argumentação publicada no artigo “Estudo de Caso – Com Go Horse é Mais Barato“. Trabalho em uma empresa que usa Go Horse, mas não se faz valer do artifício das horas extras como propõe esse texto. Ao contrário, nossa empresa utiliza banco de horas.

Mantemos uma planilha com todas as horas extras que fazemos, para depois compensar. Todas as horas que trabalhamos a mais são convertidas em folga em um momento oportuno. Nesse caso, com Go Horse não saiu mais barato.

O que os senhores têm a dizer a respeito?

Caro internauta,

Muito obrigado pelo seu e-mail. Ao que tudo indica, você é um burocrata do PMI. Não o julgamos por isso, apenas nos compadecemos.

No caso da sua empresa, saiu mais barato, sim. De acordo com o seu próprio texto, as horas extras são compensadas em um “momento oportuno”. Em outras palavras, você não pode cobrar pelo crédito em um banco de horas a qualquer momento – deve esperar até que a carga de trabalho diminua.

Agora, pense bem: a empresa o paga mesmo quando está sem ter o que fazer. O banco de horas é um artifício que eficientes empresas Go Horse utilizam para fazer valer esse tempo. Se está sem trabalho, fica em casa compensando as horas extras, pois a empresa pagaria de qualquer maneira pelo tempo em que você fica ocioso. Como se não bastasse, há a vantagem de você não gastar a energia elétrica da empresa nem consumir o café que ela oferece gratuitamente aos funcionários.

Contra fatos não há argumentos: com Go Horse é mais barato!