Com Go Horse é mais barato

Em um dia desses encontrei um velho amigo e colega de Gerência de Projetos, cuja identidade não revelarei. Apesar de ser um grande amigo, tenho uma certa restrição quanto a este profissional: ele é um burocrata do PMI. Tomamos um café e trocamos algumas idéias sobre Gerenciamento de Projetos.
Ele me relatava a sua experiência com a utilização das tais “melhores práticas” – dizia como sua gestão era efetiva e como minimizava os custos do projeto através da aplicação do PMBOK. Obviamente eu não comprei aquele monte de baboseiras que ele dizia, e tentei argumentar – em vão – que o GoHorse é mais efetivo não apenas na redução dos custos do projeto, mas como um todo.
Ele me dizia: “Projetos Go Horse geram retrabalho, ou seja, custos imprevistos”. Dizia também: “só acredito se você me mostrar um estudo de caso”. É incrível a obsessão que esse pessoal do PMI tem por papéis, documentos e formalidades.
Tomemos um projeto qualquer como exemplo. Para a estimativa de custos, os burocratas do PMI planejam, planejam, planejam… o Go Horse, ao contrário, faz uma estimativa de custos imediata – leia o estudo Go Horse sobre 
Gestão de Custos.
A estimativa de custos Go Horse, via de regra, é 20% mais baixa do que uma estimativa PMI. Isso porque, no caso do PMBOK, todo o custo do overhead de planejamento está embutido no custo do projeto – incluindo a burocrática e penosa análise de riscos.
Estimativa Go Horse vs. estimativa PMI
Imagine se as duas estimativas acima competem por uma conta de cliente. Obviamente o fornecedor Go Horse vence, pois ele não perdeu tempo planejando e, consequentemente, não aumentou o custo do projeto por causa disso.
Quando o projeto chega próximo ao seu final, olhamos para trás e percebemos que as coisas não saíram conforme o planejado.
Elas nunca saem, e justamente por isso o Go Horse despreza o planejamento. No caso de um projeto gerenciado com as técnicas burocráticas do PMI, o estouro de orçamento tende a ser menor do que o Go Horse: de 5 a 10%.
Estouro de orçamento PMI
Com Go Horse, o estouro de orçamento é bem maior, como podemos observar na figura abaixo. Esse fato leva os malas do PMI ao êxtase. Eles dizem: “Viram como tínhamos razão? Estouraram o orçamento! Expliquem ao cliente agora!”
Estouro de orçamento Go Horse
A questão é que, como disse o meu nobre colega burocrata do PMI, Go Horsegera retrabalho. Em síntese, todo o custo extra que vemos na figura acima é retrabalho. Agora jogamos um balde de água fria nos chatos do PMI. Dizemos a eles: “Leiam o que o Go Horse diz sobre a Gestão do Escopo!”.
Não permitimos que a equipe estoure o prazo – ao contrário, a submetemos a um estado permanente de terror, forçando-a a realizar horas extras. Ou seja, todo o retrabalho que gerou o custo extra representado na figura acima foi realizado através de horas extras.
Agora eu pergunto:
– A sua empresa paga horas extras?
– Existe alguma empresa que pague horas extras de projeto?
– Algum funcionário aceita servir de mártir, sacrificar sua carreira e chances no mercado, apenas para processar a empresa?
Nenhuma empresa esperta paga horas extras. Em um projeto Go Horse, o custo do retrabalho some como mágica!
Horas extras nunca são pagas!
Está provado: com Go Horse é mais barato!