Dress Code

Poucos sabem, mas indumentária é uma poderosa ferramenta Go Horse. À primeira vista, pode parecer estranho o fato de o GHP dar importância à roupa que o funcionário veste no ambiente de trabalho – afinal de contas, Go Horse não tem bullshit.

O Go Horse é contra a escolha da vestimenta baseada em frescuras. Mas o aspecto principal da vestimenta é a sua influência no sub-consciente do horse.

Uma das principais roupas Go Horse é a camisa polo da empresa, com o logo na frente, conforme o exemplo abaixo.

Em geral, as empresas que adotam o Go Horse presenteiam seus funcionários com camisas desse tipo. Algumas, no entanto, vendem a peça.

Independentemente de o funcionário pagar ou não pela vestimenta, o fato é que o mesmo sente orgulho ao vestir a camisa da empresa – literalmente. E é aí que está a beleza desta ferramenta Go Horse: esse tipo de roupa confirma a posição de peão do funcionário, diferenciando-o dos seus gerentes que vestem camisas Lacoste, Tommy Hilfiger ou Polo Ralph Lauren.

Inconscientemente o horse se sentirá inferior. Nunca irá discutir de igual para igual com seu chefe.

Há empresas que permitem o uso de bermuda nas suas dependências, e diz a seus funcionários que a permissão de tal informalidade visa o bem dos horses. Mas aquele que opta por essa concessão está colocando a si mesmo na posição de peão.

O Go Horse Process é utilizado com sucesso em qualquer indústria, e o uso do uniforme, compulsório ou não, é uma ferramenta poderosíssima, fazendo com que o Apartheid Corporativo seja posto em prática e a máquina continue operando.

Por isso, vamos combater estes magnatas e mostrar que nós, Horses podemos! Acessem a loja Go Horse